
Em pleno século XXI, os homossexuais ainda sofrem para ganhar o respeito que merecem na sociedade.
Por Jaqueline de Paula
Muitos desconhecem, mas o homossexualismo existe desde a Grécia antiga. A prática sexual naquela época já era considerada comum, e em alguns casos, tinha função pedagógica. Essa história decorre dos tempos primórdios até os dias de hoje, mas ainda gera muita contestação. A aceitação do homossexualismo é um assunto complicado pois interfere nos ensinamentos da igreja católica, que no seu papel conservador, prega que o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo é pecado, e que os que “sofrem deste mal” precisam de tratamento. A questão é: E aqueles que se aceitam assim, e querem ser respeitados como tal, como ficam?
Foi pensando nisso que a LGBT juntamente com outras 200 organizações filiadas a eles tiveram a ideia de criar o projeto de lei que irá criminalizar a homofobia(PLC 122/2006). O projeto já foi aceito no Congresso Nacional, agora a luta é para ser aprovado no Senado.
No nosso país, cerca de 10% da população é homossexual, ou seja, mais de 18 milhões de pessoas. Segundo pesquisas da GGB(Grupo Gay da Bahia), a cada três dias, morre uma vítima dessa intolerância. E apenas 10% dos casos são identificados, o que acaba fortalecendo a falta de respeito e a impunidade.
O bancário, N. Junior, diz que demorou para assumir sua opção sexual, pois tinha medo da reação das pessoas e que apesar de não conviver com a realidade de muitos dos homossexuais, que sofrem discriminação publicamente, ele percebe que na maioria das vezes o preconceito vem do meio onde se têm pouca informação.
Algumas universidades criam grupos de apoio aos homossexuais, assim eles podem ajudar a diminuir essa dificuldade de inserir estas pessoas no ambiente acadêmico, e contribuir para que elas se aceitem, levando informação e dando assistência. O GUDDS (Grupo Universitário Defesa da Diversidade Sexual)da UFMG é um desses exemplos. Este grupo realiza atividades que envolvem alunos, professores e funcionários da administração para debaterem o tema.
M.Majer, estudante de Comunicação Social, conta que antes se considerava uma pessoa preconceituosa, “Na verdade eu achava que eles tinham algum tipo de problema, mas quando cheguei à faculdade, conheci pessoas ótimas que tinham opções sexuais diferentes e percebi que se tratava de pessoas normais, e que isso não as fazia pior do que ninguém.”
O grupo LGBT vêm desenvolvendo um trabalho de conscientização, levando informações as pessoas para que a homofobia acabe de vez, e para que eles sejam vistos como pessoas comuns, que querem viver com dignidade e respeito acima de tudo. O objetivo é promover a igualdade social. Antes de opção sexual, religião ou origem, somos seres humanos, e como tais devemos aprender a conviver e respeitar uns aos outros.
Referências Bibliográficas: http://www.institutobuzios.org.br/documentos/O%20Movimento%20GLBT_Gays%20L%E9sbicas%20e%20Transg%EAneros.pdf
http://www.naohomofobia.com.br/lei/index.php
http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/historiahomossexualidade.htm
Vc viu?! Criei coragem e to empolgada! Quero ganhar dinheiro! rsrs Vamos ver se da certo neh?!
ResponderExcluirSeu blog ta lindo! Vc escreve super bem! =)
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bjinhos!
e homosexualdad naum homosexualismo putzkra
ResponderExcluirfk dk
obrigada pela correção.
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